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O Fusquinha

Quando eu era uma adolescente sonhadora queria ter um fusquinha cor-de-rosa. Ele seria lindo, cheio de ursinhos de pelúcia no banco de trás. Eu seria uma espécie de Penélope Charmosa, rsrsrs.

O sonho não se tornou realidade, que peninha.

 Nesta mesma época gostava de escrever em diários, relatando as aventuras e peripécias de meu dia. Então, daí a ideia de um blog com este título. Realizo o sonho do fusquinha, sqn, rsrsrs e continuo a escrever sobre minhas aventuras e peripécias. Faço-o de uma forma poética e, por vezes, romântica. E, às vezes, nem poética, nem romântica, rsrsrs. Este é um blog bem simples. Tem um pouco de tudo o que me faz feliz e também do que me faz chorar.

Espero que minhas palavras, de alguma forma, toquem o seu coração.

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É Bem Assim

Se você acha que as pessoas estão rindo de você é porque você se considera risível. Se você imagina que estão falando mal é porque você se acha criticável.

A interpretação que fazemos do olhar do outro sobre nós é baseada na percepção que temos de nós mesmos. Antes de querer mudar a opinião dos outros a seu respeito, mude a forma como você se vê.

Melancólico

E, Finalmente, voei!

  • Foto do escritor: Sandy Matos
    Sandy Matos
  • 25 de jan. de 2019
  • 1 min de leitura

Descobri uma forma incrível de galgar as alturas!


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De tanto caminhar olhando para o céu sonhei em voar.

Desejei tirar os pés do chão, parar de rastejar.

De tanto contemplar a lua, almejei galgar as alturas.

Fazer-me alada, e no murmúrio dos ventos subir em revoada. Para tanto despi-me das velhas roupas,

que, pesadas e rotas, apenas atrapalhavam meu progresso.

Deixei de lado as bagagens amarrotadas, as caixas vazias e os excessos.

Depus minhas máscaras, retirei o capuz e desfiz-me das capas.

Precisei fazer-me leve, livrar-me dos artifícios e das desculpas.

Joguei fora os remorsos inúteis e as malditas culpas.

Vesti-me de inteireza e abandonei as meias-verdades.

E as mentiras inteiras que curvavam meus ombros

troquei por certezas e pus-me em liberdade.

Revestida de leveza senti que cresciam asas em minha alma.

E na levidade de meu espírito percebi que os meus pés íam em outra direção.

Voei sem tornar-me alada e as asas que em mim nasceram eram meu próprio coração.

Este que agora era tão leve fez-me voar nas alturas sem tirar os pés do chão.


Com a alma leve o coração levita!

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"O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto
e te dê paz. 

Números 6:24-26

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